A minha intenção é sensibilizar as pessoas, vou expor algumas notícias que vão chegando e que achei particularmente importantes principalmente para as almas que se preocupam com a viabilidade da raça humana no nosso planeta.
Fala-se muito de uma política comum para uma energia sustentável, segura e competitiva mas, esta tarde em ser adoptada. E porquê? Fica a pergunta, não obstante, entre os dias 27 e 29 de Outubro, uma delegação do PE (Parlamento Europeu) deslocou-se a Moscovo onde se reuniu com diversos representantes russos, três dos membros da delegação partilharam com o público algumas impressões da visita. “A Rússia está interessada na continuação do fornecimento de combustíveis fósseis e a mitigar o aquecimento global. A opção que melhor serve os interesses comuns da Rússia e da U.E. é a transição gradual dos combustíveis fósseis para as fontes de energia renováveis”, Vitorio Prodi (Eurodeputado italiano), vice-presidente da comissão temporária do P.E. para as alterações climáticas. Percebe-se que a Rússia esta interessada em combater o problema do aquecimento global, contudo, “Na Rússia, as alterações climáticas não são uma prioridade, a prioridade é o crescimento económico”, Romana Jordan Cizelj, eurodeputada eslovena mais ainda, “Na Rússia, as alterações climáticas não são uma prioridade porque faz tanto f rio na Sibéria que um aumento de 2ºC seria bem-vindo. Esta atitude russa tem vindo a mudar pois muitas das suas infra-estruturas construídas em solos sujeitos ao degelo estão ameaçadas”, Dorette Corbey, ou seja, verifica-se aqui uma certa incoerência de princípios, ou não.
Não andará a UE a ser arrastada deliberadamente por uma Rússia que se tenta reencontrar e onde vigoram ideologias de negócio e de posicionamento no Mundo somenos questionáveis, não poderia a UE ser mais reivindicativa com um dos seus principais fornecedores de combustíveis, ou procurar de forma mais afinca novas soluções energéticas dentro das suas fronteiras para tentar alcançar a auto-suficiência de forma mais limpa com energias renováveis.
O problema é grave e o tempo urge.
A Rússia teve um papel fulcral na ratificação do Protocolo de Quioto, procurará desta forma a UE tentar “usá-la” como arma de arremesso contra os fincas pés da terra do “Tio Sam”, embora, durante a campanha Obama ter falado muito da necessidade de uma nova política energética e da grande responsabilidade dos EUA no aquecimento global. A UE quer adoptar até ao final do ano, um pacote legislativo destinado a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa para a atmosfera em cerca de 20% até 2020 e criar assim as bases para um novo Protocolo que irá substituir o de Quioto em 2009.
Mas, este pacote tem como base um conjunto de medidas paliativas pois, sendo o uso de combustíveis fósseis a sua principal fonte de energia, desgasta-se o documento com um conjunto de soluções que minorem os efeitos adversos deste tipo de energia, tais como: captura e armazenamento de carbono; comércio de emissões; medidas de redução das emissões de dióxido de carbono nos automóveis.
Mas serão os objectivos da UE suficientemente ambiciosos?
Não nos podemos esquecer que estamos a tentar escrever o futuro do nosso planeta, e acho que não devemos pôr muito destas decisões nas mãos de Estados em que os seus interesses são dúbios e segundo intencionados.
Caberá portanto, à UE assumir um papel mais activo no Mundo nestas questões e, ao mesmo procurar a sua auto-suficiência, diz-se que a conseguia com o recurso ao nuclear, contudo, à falta de informação. Este seria um bom tema para debates futuros de abertura dos noticiários talvez tirando um pouco das quotas aos desamores das novelas.
Fala-se muito de uma política comum para uma energia sustentável, segura e competitiva mas, esta tarde em ser adoptada. E porquê? Fica a pergunta, não obstante, entre os dias 27 e 29 de Outubro, uma delegação do PE (Parlamento Europeu) deslocou-se a Moscovo onde se reuniu com diversos representantes russos, três dos membros da delegação partilharam com o público algumas impressões da visita. “A Rússia está interessada na continuação do fornecimento de combustíveis fósseis e a mitigar o aquecimento global. A opção que melhor serve os interesses comuns da Rússia e da U.E. é a transição gradual dos combustíveis fósseis para as fontes de energia renováveis”, Vitorio Prodi (Eurodeputado italiano), vice-presidente da comissão temporária do P.E. para as alterações climáticas. Percebe-se que a Rússia esta interessada em combater o problema do aquecimento global, contudo, “Na Rússia, as alterações climáticas não são uma prioridade, a prioridade é o crescimento económico”, Romana Jordan Cizelj, eurodeputada eslovena mais ainda, “Na Rússia, as alterações climáticas não são uma prioridade porque faz tanto f rio na Sibéria que um aumento de 2ºC seria bem-vindo. Esta atitude russa tem vindo a mudar pois muitas das suas infra-estruturas construídas em solos sujeitos ao degelo estão ameaçadas”, Dorette Corbey, ou seja, verifica-se aqui uma certa incoerência de princípios, ou não.
Não andará a UE a ser arrastada deliberadamente por uma Rússia que se tenta reencontrar e onde vigoram ideologias de negócio e de posicionamento no Mundo somenos questionáveis, não poderia a UE ser mais reivindicativa com um dos seus principais fornecedores de combustíveis, ou procurar de forma mais afinca novas soluções energéticas dentro das suas fronteiras para tentar alcançar a auto-suficiência de forma mais limpa com energias renováveis.
O problema é grave e o tempo urge.
A Rússia teve um papel fulcral na ratificação do Protocolo de Quioto, procurará desta forma a UE tentar “usá-la” como arma de arremesso contra os fincas pés da terra do “Tio Sam”, embora, durante a campanha Obama ter falado muito da necessidade de uma nova política energética e da grande responsabilidade dos EUA no aquecimento global. A UE quer adoptar até ao final do ano, um pacote legislativo destinado a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa para a atmosfera em cerca de 20% até 2020 e criar assim as bases para um novo Protocolo que irá substituir o de Quioto em 2009.
Mas, este pacote tem como base um conjunto de medidas paliativas pois, sendo o uso de combustíveis fósseis a sua principal fonte de energia, desgasta-se o documento com um conjunto de soluções que minorem os efeitos adversos deste tipo de energia, tais como: captura e armazenamento de carbono; comércio de emissões; medidas de redução das emissões de dióxido de carbono nos automóveis.
Mas serão os objectivos da UE suficientemente ambiciosos?
Não nos podemos esquecer que estamos a tentar escrever o futuro do nosso planeta, e acho que não devemos pôr muito destas decisões nas mãos de Estados em que os seus interesses são dúbios e segundo intencionados.
Caberá portanto, à UE assumir um papel mais activo no Mundo nestas questões e, ao mesmo procurar a sua auto-suficiência, diz-se que a conseguia com o recurso ao nuclear, contudo, à falta de informação. Este seria um bom tema para debates futuros de abertura dos noticiários talvez tirando um pouco das quotas aos desamores das novelas.
(artigo de opinião)
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