Na época da crise, era
notória a falta de postos de emprego. Em todo o lado encontrávamos pessoas
desesperadas, à procura de um posto de trabalho.
Atualmente, sente-se um
clima mais seguro e estável. Observa-se nos jornais e plataformas digitais
imensas ofertas de trabalho, ainda que a maior parte ofereça apenas o ordenado
mínimo.
Em janeiro de 2013, o
mercado de trabalho em Portugal atingiu o seu ponto mais baixo, sendo observado
pelo INE o número mais baixo de pessoas empregadas de sempre. Perderam-se mais
de 700 mil postos de trabalho ao longo de cinco anos.
Antes da
crise, entre 1998 e 2008, a média de portugueses empregados rondava os 4.900
mil. Hoje em dia, em Portugal, observa-se um aumento do número de postos de
emprego, porém ainda longe do nível observado antes da crise financeira, em
2008.
Desde então,
o emprego entrou numa “trajetória de recuperação” que permitiu aumentar em mais
de 460 mil o número de portugueses empregados. Porém, para atingir o nível
pré-crise financeira, Portugal tem de criar mais 250 mil postos de trabalho.
"A
expectativa do Governo é de que possamos continuar com uma trajetória de
recuperação do mercado de emprego", sublinhou o secretário de Estado do
Emprego.
O gráfico
anexado mostra-nos que a taxa de desemprego mensal continua a diminuir,
atingindo o valor mais baixo desde 2011.
Em suma, a
previsão para Portugal é positiva, porém ainda temos um longo caminho a
percorrer para atingirmos o patamar pré-crise financeira.
Maria
João Marinho Peixoto
[artigo de opinião produzido no âmbito da unidade curricular “Economia Portuguesa e Europeia” do 3º ano do curso de Economia (1º ciclo) da EEG/UMinho]
[artigo de opinião produzido no âmbito da unidade curricular “Economia Portuguesa e Europeia” do 3º ano do curso de Economia (1º ciclo) da EEG/UMinho]
Sem comentários:
Enviar um comentário