Portugal inserido numa comunidade com uma moeda única vê-se conjuntamente envolvido nesta crise mundial, desemprego, inflação, ruptura no sistema financeiro bancário, falta de investimento, entre outros, o que fazer?
No meu entender, a saída está, uma vez mais, além-mar como o passado já nos mostrou, só que desta vez com parcerias com as nossas ex-colónias, como por exemplo o Brasil. País irmão, de dimensões continentais e com muito ainda por explorar. Já começamos a dar os “primeiros passos”, como podemos observar uma parceria que esta a dar certo é a Galp e a Petrobrás com a descoberta de campos petrolíferos, dando origem a terceira maior jazida de petróleo do mundo. Sem dúvida são riquezas para Portugal, mas não podem ser apenas “passos”, tem que ser uma “caminhada”, temos que investir mais, a parceria tem de ser maior, muito maior, tem que abranger também as indústrias, agricultura, pecuária, entre outras. Temos que nos apressar, antes que outros países seduzam o Brasil, como por exemplo na indústria dos automóveis, em que todas as empresas automobilísticas estão a apostar, tornando o país num dos maiores produtores de carros do mundo. Portugal tem que ser a “ponte” entre o Brasil e a Comunidade Europeia.
Portugal deve investir também nas novas inovações tecnológicas da actualidade, e aproveitar os países dos PALOP e com eles também criar parcerias para a produção de, por exemplo, biocombustível, o que ajudaria os dois lados, ou seja, traria para Portugal novas esperanças económicas, saindo assim desta economia saturada, e abriria as portas desses países para novos investimentos.
Portugal geograficamente pequeno tem que pensar “em grande”. Não podemos ficar a espera que ponham aqui dentro investimentos de outros países, é exactamente ao contrário, temos de reaver o nosso espírito de aventura que já nos tornou grandiosos mundialmente, e partirmos atrás de novas descobertas económicas, temos essa capacidade que já em outros tempos demonstramos, e nós é que temos que investir lá fora e trazer riquezas para Portugal.
Não podemos ficar a lamentar e a culpar a entrada de Portugal na União Europeia, e nem questionar se a adesão ao Euro como nossa moeda foi certa ou errada. Temos que ser nós os intermediários dos produtos das nossas ex-colónias para a comunidade europeia. O caminho é Portugal.
No meu entender, a saída está, uma vez mais, além-mar como o passado já nos mostrou, só que desta vez com parcerias com as nossas ex-colónias, como por exemplo o Brasil. País irmão, de dimensões continentais e com muito ainda por explorar. Já começamos a dar os “primeiros passos”, como podemos observar uma parceria que esta a dar certo é a Galp e a Petrobrás com a descoberta de campos petrolíferos, dando origem a terceira maior jazida de petróleo do mundo. Sem dúvida são riquezas para Portugal, mas não podem ser apenas “passos”, tem que ser uma “caminhada”, temos que investir mais, a parceria tem de ser maior, muito maior, tem que abranger também as indústrias, agricultura, pecuária, entre outras. Temos que nos apressar, antes que outros países seduzam o Brasil, como por exemplo na indústria dos automóveis, em que todas as empresas automobilísticas estão a apostar, tornando o país num dos maiores produtores de carros do mundo. Portugal tem que ser a “ponte” entre o Brasil e a Comunidade Europeia.
Portugal deve investir também nas novas inovações tecnológicas da actualidade, e aproveitar os países dos PALOP e com eles também criar parcerias para a produção de, por exemplo, biocombustível, o que ajudaria os dois lados, ou seja, traria para Portugal novas esperanças económicas, saindo assim desta economia saturada, e abriria as portas desses países para novos investimentos.
Portugal geograficamente pequeno tem que pensar “em grande”. Não podemos ficar a espera que ponham aqui dentro investimentos de outros países, é exactamente ao contrário, temos de reaver o nosso espírito de aventura que já nos tornou grandiosos mundialmente, e partirmos atrás de novas descobertas económicas, temos essa capacidade que já em outros tempos demonstramos, e nós é que temos que investir lá fora e trazer riquezas para Portugal.
Não podemos ficar a lamentar e a culpar a entrada de Portugal na União Europeia, e nem questionar se a adesão ao Euro como nossa moeda foi certa ou errada. Temos que ser nós os intermediários dos produtos das nossas ex-colónias para a comunidade europeia. O caminho é Portugal.
Alexandre Cruz
(artigo de opinião)
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