A
Internacionalização é um fator determinante no desenvolvimento da economia
portuguesa, denominado como o processo através do qual uma empresa incrementa o
nível das suas atividades de valor acrescentado fora do país de origem.
De
notar que o principal canal de internacionalização das empresas portuguesas é a
exportação, sendo que grande parte das empresas o faz como complemento à
atividade económica nacional. Internacionalizar constitui um imperativo, uma
aposta incontornável na ótica da competitividade e do desenvolvimento
sustentado das empresas, num contexto de globalização das tecnologias, dos
mercados e mundialização da concorrência. É muito importante que as empresas
portuguesas consigam competir com sucesso com empresas externas, dentro e fora
do país.
Assim
sendo, para que as nossas empresas consigam ser cada vez mais competitivas e se
consigam internacionalizar de uma forma cada vez mais rápida e eficiente, o
papel da banca é preponderante tendo em conta que é a maior fonte de
financiamento de uma empresa que ambicione dar este passo.
Seria
importante que em Portugal houvesse uma banca que fizesse o que acontece na
maioria dos países, isto é, que efetivamente ajudasse as empresas a
internacionalizarem-se, para que a chegada a um novo país fosse mais
confortável. Na ausência deste apoio, assente na confiança e no conhecimento do
nosso modelo de negócio e da nossa gestão, não teríamos chegado a este nível
nem a esta dimensão neste curto espaço de tempo.
As
empresas têm feito o seu trabalho de modernização nas mais diversas áreas ou
setores de atividade. Estamos ao nível dos melhores e a prova é a resposta dada
num ciclo de crise dos últimos dez anos, em que o peso das exportações no
produto interno bruto passou de menos de 30% para 40%.
Agora,
a banca deve continuar a dar o empurrão necessário a todas as empresas para que
estes números continuem a crescer!
Ana Isabel Ferreira da
Rocha
[artigo de opinião produzido no âmbito da unidade curricular “Economia Portuguesa e Europeia” do 3º ano do curso de Economia (1º ciclo) da EEG/UMinho]
[artigo de opinião produzido no âmbito da unidade curricular “Economia Portuguesa e Europeia” do 3º ano do curso de Economia (1º ciclo) da EEG/UMinho]
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