Palmas para a falsificação das estatísticas da Educação;
Palmas para o Investimento Publico;
Palmas para o Magalhães;
É este o som que normalmente se houve em Portugal após cada anúncio de medidas por parte do Governo Português. Vamos parar com o cinismo dos programas políticos, vangloriar-se porque 600 mil Portugueses de um momento para o outro deixaram de ser "iletrados" para serem leigos em várias matérias através do projecto Novas Oportunidades, de um momento para o outro são capazes de desenvolver projectos e passam a ter uma certificação académica como de nada se trata-se e assim de um momento para o outro se volta a "falsificar" as estatísticas da educação em Portugal, temos que ter noção que apesar de termos 7% de analfabetismo ainda, já não somos assim tão atrasados a nível educativo, é necessário políticas serias para aumentar o nosso capital humano. Vamos parar com o cinismo do investimento publico, deixar de esbanjar dinheiro a sorte em projectos que na sua maioria não são dignos sequer de ser intitulados de tal, vamos preocupar com as diferenças que são visíveis quando se olha para os números das NUTS que mostram o Portugal real, vamos olhar para ideias e empresas de qualidade, não precisamos de continuar atirar dinheiro na tentativa de resolver o problema criado por essa mesma oferta desmedida de moeda e facilitação de fundos.
Em Portugal existe capital humano de qualidade, sempre houve e sempre haverá. Do meu ponto de vista o problema de não estarmos hoje em dia numa melhor posição no "ranking" de países a nível mundial está apenas relacionado com algo intrínseco a nossa sociedade que persiste de há vários séculos para cá, onde o poder, o facilitismo e a corrupção são bem vistos pela generalidade dos portugueses, uma percentagem enorme da população a assumir que se deixava corromper ou corrompia se necessário, isto cria um grave problema, principalmente a nível politico onde o Governo já não é visto como uma entidade benevolente que actua no melhor interesse da sociedade e dos seus cidadãos, preocupado com a maximização do bem-estar social, mas é sim uma entidade com interesses e objectivos próprios que procura alcançar como por exemplo a sua manutenção no poder por mais tempo submetendo assim o país à politicas económicas sem eficiência, como algumas das apresentadas no ultimo orçamento de estado, tentando afectar hoje a economia sabendo que qualquer das suas politicas e investimentos não irão ter efeitos imediatos, a inconsistência temporal esta presente principalmente em termos de crise.
No entanto penso que é em tempos de crise que é necessário tomar decisões sólidas a nível macroeconómico, ajudar os visionários, melhorar a educação pois e em tempos de crise que fornece a uma economia a possibilidade de ressurgir numa posição bem melhor que a anterior como aconteceu no Brasil com gravíssimos problemas no passado e hoje uma das maiores e principais economias a nível mundial.
Vamos aproveitar os recursos, as nossas vantagens comparativas, não fazer como no passado e gastar os 53 mil milhões vindos dos fundos europeus em mais obras publicas e projectos empresariais de carácter duvidoso, é necessário continuar a investir em ID, aumentar o nosso capital humano, a nossa sociedade não se pode mais refugiar no velho lema "ignorância e uma bênção", existe muito que podemos fazer aqui ficam alguns pontos dignos de nota, vamos aproveitar a nossa posição geográfica, desde do inicio do nosso pais que fomos empreendedores e descobridores, como e possível não possuirmos um grande porto de qualidade mundial, pensar novamente nos grandes investimentos públicos, o nosso défice já se torna incomportável, será mais divida a solução?
Muitos desses investimentos não irão para mãos portuguesas, vão fugir da nossa economia para fora piorando mais a nossa situação, temos q ser responsáveis ao contrário dos nossos pais, pois somos nos que pagamos os erros dos passado e estamos a fazer o mesmo aos nossos filhos deixando Portugal ainda numa situação mais degrada que se encontra hoje.
Palmas para o Investimento Publico;
Palmas para o Magalhães;
É este o som que normalmente se houve em Portugal após cada anúncio de medidas por parte do Governo Português. Vamos parar com o cinismo dos programas políticos, vangloriar-se porque 600 mil Portugueses de um momento para o outro deixaram de ser "iletrados" para serem leigos em várias matérias através do projecto Novas Oportunidades, de um momento para o outro são capazes de desenvolver projectos e passam a ter uma certificação académica como de nada se trata-se e assim de um momento para o outro se volta a "falsificar" as estatísticas da educação em Portugal, temos que ter noção que apesar de termos 7% de analfabetismo ainda, já não somos assim tão atrasados a nível educativo, é necessário políticas serias para aumentar o nosso capital humano. Vamos parar com o cinismo do investimento publico, deixar de esbanjar dinheiro a sorte em projectos que na sua maioria não são dignos sequer de ser intitulados de tal, vamos preocupar com as diferenças que são visíveis quando se olha para os números das NUTS que mostram o Portugal real, vamos olhar para ideias e empresas de qualidade, não precisamos de continuar atirar dinheiro na tentativa de resolver o problema criado por essa mesma oferta desmedida de moeda e facilitação de fundos.
Em Portugal existe capital humano de qualidade, sempre houve e sempre haverá. Do meu ponto de vista o problema de não estarmos hoje em dia numa melhor posição no "ranking" de países a nível mundial está apenas relacionado com algo intrínseco a nossa sociedade que persiste de há vários séculos para cá, onde o poder, o facilitismo e a corrupção são bem vistos pela generalidade dos portugueses, uma percentagem enorme da população a assumir que se deixava corromper ou corrompia se necessário, isto cria um grave problema, principalmente a nível politico onde o Governo já não é visto como uma entidade benevolente que actua no melhor interesse da sociedade e dos seus cidadãos, preocupado com a maximização do bem-estar social, mas é sim uma entidade com interesses e objectivos próprios que procura alcançar como por exemplo a sua manutenção no poder por mais tempo submetendo assim o país à politicas económicas sem eficiência, como algumas das apresentadas no ultimo orçamento de estado, tentando afectar hoje a economia sabendo que qualquer das suas politicas e investimentos não irão ter efeitos imediatos, a inconsistência temporal esta presente principalmente em termos de crise.
No entanto penso que é em tempos de crise que é necessário tomar decisões sólidas a nível macroeconómico, ajudar os visionários, melhorar a educação pois e em tempos de crise que fornece a uma economia a possibilidade de ressurgir numa posição bem melhor que a anterior como aconteceu no Brasil com gravíssimos problemas no passado e hoje uma das maiores e principais economias a nível mundial.
Vamos aproveitar os recursos, as nossas vantagens comparativas, não fazer como no passado e gastar os 53 mil milhões vindos dos fundos europeus em mais obras publicas e projectos empresariais de carácter duvidoso, é necessário continuar a investir em ID, aumentar o nosso capital humano, a nossa sociedade não se pode mais refugiar no velho lema "ignorância e uma bênção", existe muito que podemos fazer aqui ficam alguns pontos dignos de nota, vamos aproveitar a nossa posição geográfica, desde do inicio do nosso pais que fomos empreendedores e descobridores, como e possível não possuirmos um grande porto de qualidade mundial, pensar novamente nos grandes investimentos públicos, o nosso défice já se torna incomportável, será mais divida a solução?
Muitos desses investimentos não irão para mãos portuguesas, vão fugir da nossa economia para fora piorando mais a nossa situação, temos q ser responsáveis ao contrário dos nossos pais, pois somos nos que pagamos os erros dos passado e estamos a fazer o mesmo aos nossos filhos deixando Portugal ainda numa situação mais degrada que se encontra hoje.
(artigo de opinião)
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